A IgnisCom, que atua nas áreas de tecnologia da informação (TI) e telecomunicações, ingressou na Incubadora de Empresas de Base Tecnológica da Unicamp (Incamp) em março de 2002 e saiu em março de 2005. Esses três anos são o período máximo que uma empresa pode permanecer na Incamp. Na opinião de Maurício Bottoli, diretor e um dos seis sócios da IgnisCom, o tempo de incubação é suficiente. “Se a empresa fica muito tempo incubada, na verdade não vive o mercado do jeito que ele é”, explica. Motivo: a incubadora oferece uma “ajuda considerável”, que engloba infra-estrutura e consultorias sobre marketing, comercialização, plano de negócios, administração, etc.

Fonte: Boletim Inovação Unicamp